Tudo bem, dessa vez não deu... Mas a culpa foi do gramado, da bola, da chuva, do frio e, principalmente, do juiz... Não tem problema, na próxima a gente se recupera... O projeto Dubai (taça ao lado) 2010 continua...
sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Figueirense X Fortaleza
quinta-feira, 9 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
Rua dos Cataventos - Mário Quintana
XIII
Da primeira vez em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois, de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha...
E hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada...
Arde um toco de vela, amarelada...
Como o único bem que me ficou!
Vinde, corvos, chacais, ladrões de estrada!
Ah! Desta mão, avaramente adunca,
Ninguém há de arrancar-me a luz sagrada!
Aves da Noite! Asas do Horror! Voejai!
Que a luz, trêmula e triste como um ai,
A luz domorto não se apaga nunca!
Da primeira vez em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois, de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha...
E hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada...
Arde um toco de vela, amarelada...
Como o único bem que me ficou!
Vinde, corvos, chacais, ladrões de estrada!
Ah! Desta mão, avaramente adunca,
Ninguém há de arrancar-me a luz sagrada!
Aves da Noite! Asas do Horror! Voejai!
Que a luz, trêmula e triste como um ai,
A luz domorto não se apaga nunca!
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